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27 abril 2020

What touched you during these "homing" days



 When the quarantine started I saw this photo of an old man in an empty store, on my phone.
This photo really touched m, because it made me think about the situation we are in and the selfishness of people during this crisis.
This image touched more than others because, even though we are in a serious and stressful situation, we can’t forget that there are other people that are in more danger than us (for example the elderly).
Panic buying everything isn’t the solution to this even if we are in this pandemic. Panicking is just going to turn a bad situation into a worse one, so we should just buy what we need and not loads and loads of resources because there are other people that need them too.
This is why this shocked me, because it showed how some people just went crazy without thinking of the side effects.
So, in my opinion… just buy the essential and do not forget the other people, too, because panic won’t help resolving it.


Duarte Jacinto, 9ºA

07 abril 2020

Interculturalidade - A intolerância religiosa

A interculturalidade foi o tema que escolhemos abordar na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento. Dentro desse tema, iremos refletir sobre a intolerância religiosa, uma temática que tem ganho um grande impacto, devido aos acontecimentos dos últimos meses.
A intolerância religiosa consiste na discriminação de um indivíduo que manifesta diferentes crenças e opiniões acerca de assuntos referentes à religião, tendo como intenção a negação e a supressão de uma religião em detrimento de outra. Este fenómeno de incapacidade de aceitar e respeitar a religião de cada um, foi a causa de vários conflitos e mortes, e tem sido um dos motivos pelos quais alguns países do Oriente se encontram em guerra.
Um dos casos notórios é a incessante perseguição aos judeus ao longo dos anos, nomeadamente, a sua martirização no século XX durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), por nazis, tendo como líder Adolf Hitler. Esse acontecimento é o denominado “Holocausto", sendo um dos maiores exemplos de intolerância religiosa. De modo a ter controlo sobre os judeus, estes foram mantidos em campos de concentração, resultando na morte de 10 milhões de pessoas. Faleceram aproximadamente 6 milhões de judeus e os outros 4 milhões de mortos foram comunistas, socialistas, ciganos, homossexuais, Testemunhas de Jeová e deficientes, que também eram alvo da perseguição sob fundamentos comportamentais, políticos e étnicos.
Nas últimas semanas, foram expostos documentos que comprovavam a existência de campos de concentração na China, mais especificamente na região autónoma de Xi Jiang. Os detidos são pessoas de minorias étnicas e religiosas:  muçulmanos uigures. No entanto, o governo negou tais acusações, justificando que estão apenas a ser reeducados, afirmando que os documentos são fabricados. De acordo com as autoridades, os cidadãos que cometeram crimes leves, são levados para “centros vocacionais” para terem chance de obter emprego. Contudo, as organizações denunciam maus-tratos e casos de desaparecimentos. 
Como seres humanos acreditamos que qualquer género de discriminação é cruel, pois os nossos traços formam evidentemente a nossa identidade e se sofremos rejeição tendemos a ocultar quem somos, fazendo com que finjamos ser semelhantes a outros indivíduos, perdendo a nossa individualidade.
Acerca do assunto abordado, a discriminação religiosa é um dos grandes problemas existentes no mundo atual, embora tenha começado há muitos anos atrás. É aí que nascem atos tiranos, em que a crueldade dos seres humanos é realçada. Por isso, apelamos por todas as vidas perdidas pela falta de aceitação, pelas vidas que estão a desvanecer-se e pelas vidas que possam ser ainda salvas da impiedade do ser. Apelamos, pois a nossa vida é preciosa e a nossa luz devia continuar a brilhar, não até à vontade dos outros, mas sim até ao nosso limite.


11ºG:Cristiane Morais
          Denise Monteiro
          Inês Rosa
          Janine Delgado
          Rúben Santos

18 dezembro 2019

“YouthLab4Inclusion”

Parecer de uma Team Leader sobre a Conferência Final “YouthLab4Inclusion” 


Na conferência final, do dia 13 de dezembro, consegui sentir o espírito de entreajuda e inclusão e também uma euforia presente em todos os corações naquele espaço (Cineteatro do Montijo).
Enquanto “team leader” conheci novas pessoas e novos projetos inspiradores que me fizeram e fazem sonhar com um futuro melhor.
Apresentámos o nosso projeto e ouvimos testemunhos de força e determinação vindos de todo o nosso Distrito. Foi Muito Bom saber e ouvir que NÓS fazemos a diferença e que somos e fomos admirados por pessoas com cargos importantes, como por exemplo a Secretária de Estado para a Inclusão das pessoas com deficiência, Dra. Ana Sofia Antunes e o presidente da APCAS (Associação de Paralisia Cerebral de Almada/Seixal), Prof. José Patrício.
Para mim, devo admitir que o melhor momento foi a “WheelDance” com a música do Virgul “I need this girl”. Foi uma experiência inesquecível, que guardo com muito carinho.
                                                                             
Inês Brito, N. º 12, 8. º B